A espécie é leopardo-de-amur, encontra-se em sério risco de extinção, tendo sido feito recentemente um estudo que indica a existencia de apenas 25 a 34 leopardos desta espécie, sendo necessarios cerca de 100 para garantir com algum conforto a sua sobrevivência. A barbaridade é que na Russia, caçadores furtivos mataram uma das ultimas 7 fêmeas das quais se tem conhecimento, colocando ainda mais em perigo a sua subscistencia. Não a alvejaram apenas, como ainda a agrediram na cabeça com um objecto pesado, para garantir que estava morta. Pavel Fomenko da fundação WWF (World Wide Fund for Nature), disse que "matar leopardos só pode ser resultado de cobardice ou estupidez, e neste caso provavelmente de ambos", e eu assino por baixo.
Como é possivel abater criaturas desta beleza, é algo que me ultrapassa. No minimo revoltante.
6 comentários:
Que estupidez realmente!!!!
Subscrevo!
Nem só matar leopardos pode ser resultado de cobardice ou estupidez. Sou completamente contra este tipo de práticas, não só por serem animais em vias de extinção, mas também por não se poderem defender e/ou corresponder ao ataque e, principalmente, por saber o destino quer vão ter essas peles! É triste... Quem diz que vive num mundo civilizado, ou é cego, ou anda na lua...
Chocante!
Fico tão triste quando tenho conhecimento destas notícias...
Recentemente vi na televisão caçadores de tubarões,fez-me tanta impressão...
E esta notícia não é menos chocante.Ainda por cima uns animais tão giros...(não que os menos favorecidos não tenham também direito à vida)
Já alguem dizia, li ou ouvi num qualquer sitio...(pareco a amiga tonta!!Loll), que o homem na sua essencia é uma besta...
não é sobre o post, mas não deixa de ser vergonha
Há jovens que escrevem assim "O ambiente será um tema crucial nas próximas décadas." http://franciscodelmundo.blogspot.com/
Realmente parece que a luta se torna mais árdua quando ainda acham que guerras a resolver são aquelas em que existem pistolas. O autor do blog daqui a umas décadas arrepende-se do que disse. E voltamos à mesma guerra, contra mentes pequenas que se confortam em sofás à espera do amanhã para se levantarem.
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