René Magritte – Surrealismo
A Condição Humana
Óleo sobre tela
Em "A Condição Humana” de 1933, um quadro de uma paisagem foi colocado num tripé, frente a uma janela. O tema é exactamente igual ao exterior, criando uma confusão entre a representação e o original. Através desta obra, Magritte questiona a distinção entre a ilusão e a realidade. O estilo meticuloso e frio, derivado do mundo da publicidade e da ilustração, acrescenta uma convicção próxima da de um documentário a esta estranha imagem, desafiando as nossas certezas visuais.
René Magritte nasceu em Lessines, na Bélgica, em 1898. O carácter ilusionístico e a atmosfera de sonho são próprios da sua versão individual do Surrealismo. Magritte tornou-se um dos líderes deste movimento depois de ter abandonado a Bélgica, em 1927, para se instalar em Paris, onde permaneceu durante três anos. As suas obras são frequentemente enigmáticas, jogando com a ambiguidade e a verdade visual. Acerca da sua própria obra, afirmou: «As pessoas que procuram significados simbólicos não conseguem captar a poesia e o mistério da imagem... As imagens têm de ser vistas tal como são. Magritte morreu em Bruxelas em 1967
A Condição Humana
Óleo sobre tela
1933100 x 81 x 1.6 cm
National Gallery of Art
Washington, EUA
Notas sobre o quadro
Em "A Condição Humana” de 1933, um quadro de uma paisagem foi colocado num tripé, frente a uma janela. O tema é exactamente igual ao exterior, criando uma confusão entre a representação e o original. Através desta obra, Magritte questiona a distinção entre a ilusão e a realidade. O estilo meticuloso e frio, derivado do mundo da publicidade e da ilustração, acrescenta uma convicção próxima da de um documentário a esta estranha imagem, desafiando as nossas certezas visuais.
Notas sobre o Autor
René Magritte nasceu em Lessines, na Bélgica, em 1898. O carácter ilusionístico e a atmosfera de sonho são próprios da sua versão individual do Surrealismo. Magritte tornou-se um dos líderes deste movimento depois de ter abandonado a Bélgica, em 1927, para se instalar em Paris, onde permaneceu durante três anos. As suas obras são frequentemente enigmáticas, jogando com a ambiguidade e a verdade visual. Acerca da sua própria obra, afirmou: «As pessoas que procuram significados simbólicos não conseguem captar a poesia e o mistério da imagem... As imagens têm de ser vistas tal como são. Magritte morreu em Bruxelas em 1967
Por JG
6 comentários:
Gostei bastante deste quadro!
Não é necessário procurar significados simbólicos!
Como o autor mesmo diz: "As imagens têm de ser vistas tal como são."
Gosto da sua Obra! Talvez o quadro mais conhecido no geral seja os "Amantes- The Lovers" quando se menciona Magritte.~Mais não há para dizer...como todos os trabalhos aqui postados o autor refere tudo que é importante:=)
Tenho visto os quadros mas nunca participei porque, apesar de reconhecer o valor deles, o que me diz mais é mesmo o Surrealismo. Também não é Magritte o que mais gosto de entre todos mas tem quadros muitos interessantes e conhecidos: "Os amantes" como já foi dito, "Golconda", "A carta branca" e alguns auto-retratos como "o mago" ou a "perspicácia". Para mim escolho um "simples" (nada aqui é simples) - "O jóquei perdido".
Bem haja esta secção, gosto muito, à Sea, Houdini e ao JG obviamente
Bem, aqui fica para aqueles que apreciam. Gostei!
Lovers I
Lovers II
:))))))))))
______________
a perfeição.
_____________.
ola´aqui....JG...:)))))
/piano.
E, além do belo quadro de Magritte, um piano toca uma anónima melodia.
Olá, aqui... /piano :))))
Olá, aqui... /a todos :))))
Enviar um comentário