Os gastos do Ministério da Saúde com o nascimento de bebés portugueses em Badajoz são inferiores, quase metade, em relação aos que eram cobrados no hospital de Elvas, cujo bloco de partos e urgências encerraram no início de Junho do ano passado, revela um estudo realizado pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.
O levantamento feito nos primeiros três meses após o encerramento do bloco de partos e da urgência de Elvas mostra que 90 por cento das grávidas da região alentejana estão a escolher Badajoz como local de nascimento dos filhos, em detrimento dos hospitais de Évora e Portalegre.
A taxa de cesarianas efectuadas a portuguesas desceu significativamente desde o encerramento do bloco de partos de Elvas.
Será que podemos considerar uma decisão acertada, depois de tanta polémica instalada à volta do fecho da maternidade?
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