11 janeiro 2007

Coisas que acontecem por cá...

“A vontade é com certeza que ele se possa manter em funções, e farei todos os possíveis para que assim seja, mas obviamente não criando quaisquer entorses ou situações legais excepcionais para que isso seja possível”, afirmou o ministro das Finanças, após a cerimónia de assinatura do contrato da concessão rodoviária da Grande Lisboa.
O principal obstáculo à recondução do actual director-geral, Paulo Macedo, tem sido o seu salário, significativamente acima do habitual para o cargo."
Depois a gente depara-se com isto, está tudo doido ou percebi mal??

3 comentários:

Anónimo disse...

Depois de ter conquistado a Nobreza da comunicação social portuguesa, o que não é difí­cil a quem tem atrás de si o orçamento publicitário do Millennium, o director-geral dos Impostos foi á Sé Patriarcal de Lisboa colher o apoio do Clero, o que também não é difí­cil par um humilde supra-numerário da Obra de Deus.

Paulo Macedo está a fazer uma chantagem ilegí­tima e inaceitável sobre o Governo, gesto que merece as maiores desconfianças já que Paulo Macedo é um alto quadro do Millennium, banco que foi envolvido na Operação Furacão. O que Paulo Macedo pretende é retirar ao Governo qualquer margem de liberdade na escolha do director-geral dos Impostos, manipula a informação, usa e abusa da utilização dos dados fiscais em seu benefí­cio para que no momento da decisão o governo se sinta forçado a reconduzi-lo!!!

Sea Spirit disse...

Por este andar será o dr. Macedo a decidir que deve ser ele a escolher o secretário de Estado e o ministro das Finanças...eh eh

Anónimo disse...

E que tal o DG da Economia organizar um laus perene pela competitividade das empresas portuguesas e pelo combate ao desemprego?
E que tal algum Director Geral das Finanças convocar uma procissão pelo fim do défice das contas públicas?